No dia 7 de junho, a Secretaria Municipal da Cultura de Paraipaba celebrou um momento histórico ao diplomar oficialmente os seus novos Mestras e Mestres da Cultura Tradicional Popular. A solenidade, realizada no auditório municipal, foi marcada por emoção, música, dança e em homenagem à preservação dos saberes locais DIPLOMADOS E HOMENAGEADOS 1º Maria da Conceição Santos Cardoso de Azevedo - reconhecida artesã que se dedica com maestria à produção de peças que celebram a identidade cultural de Paraipaba. 2º Joaquim Duarte de Lima - mestre de dança popular cuja atuação é fundamental para a sustentação e difusão das manifestações coreográficas da região. 3º Maria Iranisa de Andrade Pessoa (in memoriam) - homenageada postumamente em reconhecimento ao legado que deixou como grande referência na cultura artesanal local. SIGNIFICADO DO RECONHECIMENTO Esta honraria é um desdobramento direto da Lei Municipal nº 945/2024, que instituiu critérios para a identificação, reconhecimento e diplomação de pessoas que se destacam na perpetuação dos saberes e fazeres culturais das artes populares. A iniciativa reforça o compromisso de Paraipaba com a valorização de sua memória viva, incentivando a continuidade e transmissão de conhecimento às futuras gerações. A CERIMÔNIA O evento contou com uma programação rica: apresentações do Reisado da Rama (Bumba Meu Boi), Banda Municipal Otacílio Barbosa dos Santos, fala das autoridades e a entrega simbólica dos diplomas. Estiveram presentes representantes da Prefeitura, familiares, amigos e diversos agentes culturais - todos aguardando com reverência o momento da diplomação. O LEGADO CONTINUA Além da homenagem aos que agora ostentam o título, a diplomação representa um compromisso público com a preservação ativa das manifestações populares. Em consonância com a missão inicial da Secretaria da Cultura — "potencializar, incentivar e promover a diversidade cultural"?—, o reconhecimento fortalece e visibiliza as tradições que moldam a identidade de Paraipaba. Assim, Maria da Conceição, Joaquim Duarte e a memória de Maria Iranisa personificam o elo entre passado e futuro. Suas histórias inspiradoras e práticas culturais testemunham a riqueza de saberes que encontram no povo de Paraipaba uma expressão genuína e viva. Toda a comunidade está convidada a participar e apoiar essa jornada de fortalecimento cultural. Afinal, reconhecer quem guarda e compartilha nossos saberes é também apostar num futuro que respeita raízes e inspira pertencimento. Parabéns à Maria da Conceição, ao Joaquim Duarte e à memória de Maria Iranisa — a cultura tradicional popular de Paraipaba está ainda mais viva graças à história e ao exemplo de vocês!